A gilbardeira é uma espécie protegida pela Directiva Habitats, que abunda na área que vai ser submergida pela albufeira de Juzante da Barragem de Fridão. Não ocorre pontualmente, mas pelo contrário cobre áreas suficientemente largas das margens do Tâmega, que embelezam com a sua cor verde garrafa e bagas de um vermelho vivo que fazem lembrar as do azevinho.
Sobre ela encontrei na net a seguinte informação que disponibilizo e agradeço ao autor que não consegui identificar.
Sobre ela encontrei na net a seguinte informação que disponibilizo e agradeço ao autor que não consegui identificar.
“Gilbardeira
Nome Comum - Gilbardeira
Nome Científico - Ruscus aculeatus
Descrição - Planta que se mantém verde durante todo o ano, apresentando um rizoma, caule subterrâneo, a partir do qual brotam vários caules rígidos e verdes, alcançando entre
10 a 150 cm de altura.
As folhas encontram-se reduzidas a pequenas escamas que emergem da axila de expansões caulinares ovais ou lanceoladas que terminam em ponta espinhosa, os cladódios, confundíveis com folhas.
As flores são diminutas, localizam-se na superfície superior do cladódio e apresentam uma cor esverdeada tenuamente tingida de violeta.
O fruto é uma baga globosa de cor vermelha viva com 1 a 4 sementes .
Biologia - Subarbusto vivaz, rizomatoso, com flores unissexuais, isto é flores masculinas e femininas no mesmo indivíduo. Floresce durante o Inverno e início da Primavera e os frutos amadurecem no Outono e no Inverno. Espécie que tolera bem a sombra, habitats secos e uma grande gama de tipos de solos.
Habitat - Bosques e formações arbustivas frescas e sombrias, sob coberto de matas e em areias litorais, desde o nível do mar até aos 1400 metros de altitude.
Distribuição - Ocorre espontaneamente um pouco por todo o Centro e Sul da Europa, Ilhas dos Açores, Canárias, Baleares e Reino Unido, Sudoeste Asiático e Norte de África.
Conservação- A Gilbardeira consta de uma lista de espécies de interesse comunitário.
A sua colheita na natureza e exploração deverá ser objecto de medidas de gestão
(Directiva 92/43/CEE/Directiva habitats).
Curiosidades - O rizoma da Gilbardeira juntamente com as raízes de aipo, funcho, salsa e espargo entram na composição de uma infusão denominada “xarope das 5 raízes”, que possui propriedades diuréticas muito apreciadas. Dos seus ramos fazem-se vassouras para varrer ruas e limpar chaminés.”
Nome Comum - Gilbardeira
Nome Científico - Ruscus aculeatus
Descrição - Planta que se mantém verde durante todo o ano, apresentando um rizoma, caule subterrâneo, a partir do qual brotam vários caules rígidos e verdes, alcançando entre
10 a 150 cm de altura.
As folhas encontram-se reduzidas a pequenas escamas que emergem da axila de expansões caulinares ovais ou lanceoladas que terminam em ponta espinhosa, os cladódios, confundíveis com folhas.
As flores são diminutas, localizam-se na superfície superior do cladódio e apresentam uma cor esverdeada tenuamente tingida de violeta.
O fruto é uma baga globosa de cor vermelha viva com 1 a 4 sementes .
Biologia - Subarbusto vivaz, rizomatoso, com flores unissexuais, isto é flores masculinas e femininas no mesmo indivíduo. Floresce durante o Inverno e início da Primavera e os frutos amadurecem no Outono e no Inverno. Espécie que tolera bem a sombra, habitats secos e uma grande gama de tipos de solos.
Habitat - Bosques e formações arbustivas frescas e sombrias, sob coberto de matas e em areias litorais, desde o nível do mar até aos 1400 metros de altitude.
Distribuição - Ocorre espontaneamente um pouco por todo o Centro e Sul da Europa, Ilhas dos Açores, Canárias, Baleares e Reino Unido, Sudoeste Asiático e Norte de África.
Conservação- A Gilbardeira consta de uma lista de espécies de interesse comunitário.
A sua colheita na natureza e exploração deverá ser objecto de medidas de gestão
(Directiva 92/43/CEE/Directiva habitats).
Curiosidades - O rizoma da Gilbardeira juntamente com as raízes de aipo, funcho, salsa e espargo entram na composição de uma infusão denominada “xarope das 5 raízes”, que possui propriedades diuréticas muito apreciadas. Dos seus ramos fazem-se vassouras para varrer ruas e limpar chaminés.”